UGT Brasil - Solidaridad con el movimiento sindical argentino

Queridos compañeros del movimiento sindical argentino

En nombre de la Unión General de los Trabajabadores (UGT) expresamos nuestra solidaridad con los trabajadores argentinos frente a las recientes medidas adoptadas por el gobierno de Milei, que han causado perjuicios significativos a los derechos y el bienestar de toda la población.

Con mucha preocupación, observamos las consecuencias del Decreto de Necesidad y Urgencia que, lamentablemente, amenaza importantes políticas sociales conquistadas a lo largo del tiempo. Reconocemos la importancia de que se adopten medidas responsables para el desarrollo económico, sin embargo es esencial que tales acciones no comprometan los derechos fundamentales de los trabajadores y el equilibrio social.

Repudiamos fuertemente las medidas represivas adoptadas por el Gobierno argentino para impedir las legítimas manifestaciones y perseguir a opositores y organizaciones progresistas. Creemos firmemente en la libertad de expresión y en la importancia del diálogo constructivo para el fortalecimiento de la democracia y de la justicia social.

Entendemos que el diálogo entre las partes es crucial para alcanzar soluciones equilibradas y justas frente a los desafíos encarados por el país. En ese sentido, instamos al gobierno de Javier Milei a reconsiderar sus políticas y buscar alternativas que promuevan el desenvolvimiento sustentable, respetando los derechos e intereses de los trabajadores y de toda la sociedad.

La Unión General de los Trabajadores está comprometida en defender los derechos de los trabajadores no sólo en nuestro país, sino también en todo el mundo. Estamos dispuestos a colaborar con el movimiento sindical argentino y otras organizaciones hermanas para enfrentar juntos los desafíos que amenazan los derechos laborales y sociales.

Reiteramos nuestra solidaridad y apoyo a los trabajadores argentinos en este momento delicado y permanecemos a disposición para colaborar en la construcción de un futuro más justo e igualitario para todos.

Atentamente,

Ricardo Patah
Presidente Nacional
Unión General de los Trabajadores (UGT)

Nota da UGT Brasil em solidariedade ao movimento sindical argentino

Prezados Companheiros do Movimento Sindical Argentino,

Em nome da União Geral dos Trabalhadores (UGT), expressamos nossa solidariedade aos trabalhadores argentinos diante das recentes medidas adotadas pelo Governo Milei, as quais têm causado prejuízos significativos aos direitos e bem-estar de toda a população.

É com grande preocupação que observamos as consequências do Decreto Nacional de Urgência (DNU), que, lamentavelmente, desmonta políticas sociais importantes conquistadas ao longo do tempo. Reconhecemos a importância de se adotar medidas responsáveis para o desenvolvimento econômico, no entanto, é essencial que tais ações não comprometam os direitos fundamentais dos trabalhadores e o equilíbrio social.

Repudiamos veementemente as medidas repressivas adotadas pelo Governo Argentino para conter manifestações legítimas e perseguir opositores e organizações progressistas. Acreditamos firmemente na liberdade de expressão e na importância do diálogo construtivo para o fortalecimento da democracia e da justiça social.

Entendemos que o diálogo entre as partes é crucial para alcançar soluções equilibradas e justas para os desafios enfrentados pelo país. Nesse sentido, instamos o Governo Milei a reconsiderar suas políticas e a buscar alternativas que promovam o desenvolvimento sustentável, respeitando os direitos e interesses dos trabalhadores e de toda a sociedade.

A União Geral dos Trabalhadores está comprometida em defender os direitos dos trabalhadores não apenas em nosso país, mas em todo o mundo. Estamos dispostos a colaborar com o Movimento Sindical Argentino e outras organizações parceiras para enfrentar juntos os desafios que ameaçam os direitos laborais e sociais.

Reiteramos nossa solidariedade e apoio aos trabalhadores argentinos neste momento delicado e permanecemos à disposição para colaborar na construção de um futuro mais justo e igualitário para todos.

Atenciosamente,

Ricardo Patah
Presidente Nacional
União Geral dos Trabalhadores (UGT)